tag:blogger.com,1999:blog-60236437561503827952023-07-17T21:58:45.435-07:00"CUIDA BEM DE MIM"O blog "Cuida Bem de Mim" é um espaço para estabelecimento de uma rede de comunicação entre os Trabalhadores em Educação possibilitando discussões, informações e troca de experiências sobre as questões de Saúde no Trabalho. Também traz dicas, sugestões e outros recursos que ajudarão no dia-a-dia da escola.Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.comBlogger28125tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-89650965642927684002012-07-18T22:28:00.001-07:002012-07-18T22:28:53.452-07:00<div style="text-align: justify;">
Caros Colegas,</div>
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<br /></div>
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Considerando que já estou há algum tempo afastada da sala de aula, compartilharei a experiência realizada a partir do primeiro curso de Tecnologia na Educação e que rendeu bons frutos para quem participou. Destaco no momento, a construção desse blog que partiu de uma das atividades do curso. No período de realização da atividade, todo o grupo da Coordenadoria de Formação Inicial e Continuada, se evolveu com muito empenho na realização das atividades. A criação de blogs possibilitou não só a aprendizagem desse recurso, antes desconhecido, como favoreceu de forma coletiva, o processo de criação de textos para publicação. Os blogs criados atendiam as mais diversas áreas, esse por exemplo, trata da Saúde do Trabalhador da Educação. Você poderá consultar os demais, indo até os links dispostos no Blog, Cuida bem de Mim. Se o trabalho surtiu efeito para nós, certamente funcionará também para os professores que estão ligados diretamente à sala de aula.</div>
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<br /></div>
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Experimente esse recurso, pois ele te trará muitas possibilidades para a realização do seu trabalho.</div>
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Até breve!</div>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-10314906742568749422012-07-18T21:29:00.000-07:002012-07-18T21:29:41.639-07:00<br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;">Caros colegas,</span></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: x-small;"><br /></span></span></div>
<br />
<br />
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<span style="background-color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">Vocês conhecem o "portal do professor"?</span></div>
<div style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">O objetivo desse canal é disponibilizar recursos diversificados para os profissionais da educação. O portal dispõe de ferramentas como o chat, fórum, portal no youtobe e ferramentas pela internet. <span style="background-color: white; color: #333333; line-height: 16px;">O <b>"Espaço da Aula" </b>é um lugar para criar, visualizar e compartilhar aulas de todos os níveis de ensino. As aulas podem conter recursos multimídia, como vídeos, animações, áudios etc, importados do próprio Portal ou de endereços externos. Qualquer professor pode criar e colaborar; desenvolver aulas individualmente ou em equipe; pesquisar e explorar o conteúdo das aulas e coleções de aulas. O <b>"Jornal do Professor"</b></span></span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px;"> é dedicado a revelar o cotidiano da sala de aula, trazendo quinzenalmente temas ligados à educação.</span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px;"> O</span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px;">s <b>"Conteúdos Multimídia"</b> publicados no Portal são para todos os níveis de ensino e em diversos formatos e poderão ser acessados por palavras-chave ou pela busca avançada. Você encontrará também as coleções de conteúdos, os sites temáticos, cadernos didáticos.</span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px;"> cursos e materiais, l</span><span style="background-color: white; color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 16px;">inks com informações educacionais diversas para subsidiar a formação dos profissionais da educação. As páginas de sites e portais (nacionais e internacionais) auxiliam a pesquisa e formação de professores</span><span style="background-color: transparent; color: #333333; font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 1em; line-height: 16px;">.</span></div>
<br class="Apple-interchange-newline" /><br />
<div>
Visitem o endereço <a href="http://portaldoprofessor.mec.gov.br/">http://portaldoprofessor.mec.gov.br</a> e bom trabalho!!!</div>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-63847650238960311612012-07-18T20:09:00.001-07:002012-07-18T20:12:15.920-07:00Bloco do Passo - Saltos no Tempo<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="http://www.youtube.com/embed/L3XlxbNxjqg?fs=1" width="459"></iframe>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-71523442130701243932012-07-18T19:50:00.001-07:002012-07-18T19:52:14.636-07:00"Por una Cabeza" - Mystery GuitarMan"<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="http://www.youtube.com/embed/bx0riUDC17Q?fs=1" width="480"></iframe>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-12519886640646097052012-07-18T19:33:00.001-07:002012-07-18T19:37:08.825-07:00Takagi Masakatsu - COIEDA<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="http://www.youtube.com/embed/0S0xlbYcis0?fs=1" width="459"></iframe>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-34919700414674353912012-07-18T19:21:00.002-07:002012-07-18T19:21:13.102-07:00Mídias na Escola<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Caros colegas,</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Hoje fugirei um pouco da temática "Saúde do Trabalhador" para socializar uma atividade do Curso Tecnologias na Educação: Ensinando e Aprendendo com as TIC. O texto traz uma pequena reflexão sobre a utilização das novas tecnologias digitais na escola.</span><br />
<br />
<br />
<br />
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial;">Cada
vez mais, os recursos tecnológicos são utilizados como ferramentas para a
melhoria do ensino e da aprendizagem. Não é mais raro encontrar professores que
fazem das mídias o carro chefe de suas aulas. Muitas escolas já disponibilizam
de recursos como TV, DVD, máquinas digitais, filmadoras, computadores,
internet, entre outros, possibilitando aulas mais interativas e que chamam a
atenção dos alunos. Sair da realidade do quadro, giz e livro didático e
percorrer outras tecnologias mais modernas, ainda é algo desafiador, mas
conseguimos identificar alguns professores que conseguem fazer das mídias uma
grande aliada e nos apresentam experiências muito exitosas. É possível destacar
atividades diversas como: produção de vídeos, animações, exposição fotográficas,
blogs, atividades com redes sociais (Orkut, Facebook, etc), rádio na escola,
pawer point, jornais, revistas em quadrinho, software educacionais, pesquisas
na internet, uso do celular, entre outras. Apesar de já termos avançado muito
no que se refere a utilização das mídias na escola, sabemos que é necessário
investir na capacitação dos nossos professores, pois muitas vezes os recursos
ficam parados na escola por falta de conhecimento de como melhor utilizá-los.<o:p></o:p></span></div>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-22863345406106340002011-03-30T05:46:00.000-07:002011-03-30T05:46:30.864-07:00O "lado escuro" da Escola da Ponte<div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: xx-small;">FOLHA DE SÃO PAULO, 07 DE MARÇO 2011</span></span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: xx-small;"><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-size: xx-small;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>FELIPE CARUSO</b></span><span>DO RIO</span></span></span> </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"> </span><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Célebre por subverter os paradigmas do ensino tradicional, a Escola da Ponte, criada em Portugal em 1976, ganhou notoriedade ao propor um projeto pedagógico diferente, em que não há séries nem professores divididos por disciplina.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Por trás de um método inovador, exaltado em "</span><a href="http://www.submarino.com.br/produto/1/210684/www.submarino.com.br/produto/1/210684/escola+com+que+sempre+sonhei,+sem+imaginar+que+pudesse+existir,+a"><span style="color: #01019b; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A Escola com que Sempre Sonhei sem Imaginar que Pudesse Existir</span></a><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">" (Papirus, 2001), de Rubem Alves, houve uma instituição onde a violência era rotineira e foi importante -o estopim- para a implantação do método.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A revelação é feita por José Pacheco, um dos mentores do projeto e que esteve à frente da escola por mais de 30 anos. Ele admite ter batido em um aluno em 1976 e diz que o livro do brasileiro lhe "criou um problema". Pacheco deve lançar, em meados do ano que vem, um livro sobre o lado obscuro da escola. Confira, a seguir, trechos da entrevista.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>Folha</b> - Depois do livro de Rubem Alves, a Escola da Ponte inspirou projetos de educação no Brasil...</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><b>José Pacheco</b> - O Rubem Alves me criou um problema quando publicou o livro. Ele é um homem maravilhoso e um amigo, mas, sem querer, criou um mito, mostrando só o lado belo das crianças solidárias. A Escola da Ponte tem um outro lado. O lado feio. O lado da fragilidade humana e que é preciso revelar. Eu hoje no Brasil me preocupo em desfazer o mito sem chocar as pessoas, mas mostrando o lado da miséria humana que também fez a Ponte.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E que lado é esse?</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É doloroso falar nisso. Há grandes lutas no projeto. No início, houve grande violência, tanto simbólica quanto explícita. Há 35 anos, havia uma prática comum na escola: professor batia em aluno e aluno batia em professor. Há o conflito entre pessoas diferentes enquanto não aprendemos a aceitar o outro.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A violência no início do projeto surgiu pela ruptura da noção antiga de autoridade?</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Em 1976, havia na Ponte a chamada Turma do Lixo, constituída em sua maioria por jovens de 13 a 15 anos que não sabiam ler nem escrever. Esses jovens não eram violentos. Eram violentados.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Além da violência simbólica, eles tinham uma experiência de vida tremenda. Chegavam cobertos de piolho, cheirando mal, bêbados, com fome, com falta de ternura e de vínculo amoroso.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A violência não nasce com a pessoa. A violência aprende-se. Eles tinham aprendido essa violência, de modo que reagiam quando um professor os obrigava a fazer algo. Eles batiam nos professores.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E os professores?</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Num primeiro dia de aulas, agora vou fazer uma revelação, bati num aluno que me bateu. Ele era mais alto que eu, tinha 14 anos -o Ricardo, que hoje tem 50 anos e é um homem maravilhoso.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Eu fiquei envergonhado daquilo que tive que fazer, mas a partir daí ninguém mais bateu naquela escola. Nem aluno nem professor.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Aquilo que estava instituído a partir do momento em que eu reagi, era o medo. Nunca eles imaginaram que um professor pudesse reagir.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Como a violência deixou de ser rotina na Ponte?</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Desse medo inicial ao que Ponte se tornou hoje, há um processo feito com pessoas que compreenderam que não poderíamos continuar com a violência explícita nem com a simbólica, com um paradigma de ensino que faliu.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Encontramos caminhos com alunos, pais e professores. Desse tempo em que precisei reagir até hoje, quando nem com o olhar nós ameaçamos, há todo um processo que deve ser desmitificado.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br />
</span></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Rubem Alves diz que mitificação foi intencional</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O projeto pedagógico "Fazer a Ponte" foi criado na década de 70 na instituição pública de ensino Escola da Ponte, em Vila das Aves, distrito do Porto, em Portugal.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Lá, crianças e jovens de idades diferentes aprendem em pequenos grupos com um interesse comum. Orientados por um professor, pesquisam sobre um tema e, depois, avaliam o conteúdo.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Se o aprendizado for considerado adequado, o grupo se dissolve, e formam-se outros para estudar outro tema.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ao se deparar com esse sistema de aprendizado, o escritor e colunista da Folha Rubem Alves quis transmitir o deslumbramento que sentiu.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Eu estava tão encantado ao me defrontar com uma escola daquela que a minha tendência era deixar as coisas bonitas", disse.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O escritor admite que há mitificação em seu livro, "A Escola que Sempre Sonhei, sem Imaginar que Pudesse Existir", mas diz que, de certa forma, ela foi intencional.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Há certas situações em que não é para ser objetivo, porque é o encantamento que faz as transformações."</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Depois de quase 30 anos lutando contra os parâmetros do governo português para as escolas públicas, a Escola da Ponte conseguiu, em 2005, um contrato de autonomia com o Ministério da Educação. Nele, é reconhecida como uma escola pública distinta da tradicional.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Perguntada sobre o a revelação de José Pacheco, a atual direção diz que a melhor pessoa para falar sobre a época é mesmo o ex-diretor.</span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"Como qualquer projeto, é uma construção coletiva. É feito de pessoas com expectativas, convicções, opiniões e, consequentemente, de acordos e desacordos.(FC)</span></div></div>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-52226662383639079922011-03-30T04:46:00.000-07:002011-03-30T04:46:46.594-07:00Ranking internacional aponta as cem melhores instituições do mundo<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Brasil tem um longo caminho a percorrer na educação. O país é o único do BRIC (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia e China) a não ter nenhuma instituição de ensino superior entre as cem mais bem avaliadas por acadêmicos no mundo.</span> <div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">É o que mostra o novo ranking divulgado pela revista britânica Times Higher Education (THE), principal referência no campo das avaliações de universidades no mundo. A Rússia aparece com a Universidade Lomonosov, de Moscou, na 33ª posição. A China tem cinco universidades no ranking, a melhor é a Tsinghua, de Pequim, no 35º lugar.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O Instituto Indiano de Ciência está na 91ª colocação. Foram ouvidos 13.388 acadêmicos de 131 países. Na liderança, mais uma vez, aparece a americana Harvard. O índice considera a imagem que as instituições têm entre os acadêmicos.</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: Folha de S. Paulo (SP)</span></div>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-29817218658064844022011-03-27T16:51:00.001-07:002011-03-27T16:51:39.954-07:00Como posso ser feliz sendo professor?<div align="justify" style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;">O título deste artigo não é meu. É de inúmeros colegas professores que frequentemente manifestam através de suas angústias uma falta de entendimento do conceito de felicidade. Assim, refletindo e pesquisando sobre o tema, proponho algumas reflexões sobre o conceito – e também a prática. </span></div><div align="justify" style="font-family: arial, sans-serif; font-size: 13px;"><span style="font-family: Verdana, Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: x-small;"><br />
É possível aprender a ser bem-sucedido e feliz. Fortemente embasado no pensamento humanista, estipulo uma trajetória pelo presente, mas também pelo passado e pelas possibilidades do futuro, visto que as questões aqui abordadas são antigas e intrigantes:<br />
<ul><li style="margin-left: 15px;">O que é ter uma vida de sucesso?</li>
<li style="margin-left: 15px;">Como aprender a viver?</li>
<li style="margin-left: 15px;">Qual o sentido da vida?</li>
</ul>Grandes pensadores de diferentes escolas filosóficas ao longo dos tempos indicam caminhos aos que se aventurarem a afrontar as mesmas interrogações. Mas cabe uma observação em relação ao modo de vida grego antigo. O que parece interessante nos gregos é a ideia que define o que é a “vida boa” em oposição ao sucesso social, em que o objetivo da filosofia é o de ajudar os humanos a superar os medos. Onde: “filo” mais “sofia” é “amar a sabedoria”, a procura da serenidade está no sentido de ser livre na sua mente e também aberto aos outros, ser capaz de amar e superar os medos que nos impedem de viver.<br />
<br />
Pensemos sobre o homem contemporâneo e suas escolhas e novamente sobre o conceito de vida bem-sucedida que, parece, resume-se à satisfação material, ao sucesso social e à preocupação narcísea e ilimitada de poder.<br />
<br />
Os humanos contemporâneos precisam aprender a superar seus medos, aperfeiçoar sua busca e desenvolvimento espiritual, uma nova sabedoria fundada no amor como um dos elementos capaz de reconciliar o presente e ampliar o horizonte e seu pensamento.<br />
<br />
Então pulamos para o futuro e imaginamos que trocando de carro, casa, profissão, escola, parceiro (a), tudo vai ficar melhor. Em verdade, transportamos nossas preocupações e infelicidades conosco, e as coisas não se tornam melhores porque se trocou um Audi por um Mercedes.<br />
<br />
À força de viver no passado ou no futuro, perde-se de viver o único momento real, ou seja o presente, quando e onde podemos nos realizar através da paixão, da qualidade, do comprometimento com o que fazemos.<br />
<br />
Os medos se enraizam no passado e no futuro. Sábio é quem consegue, num mesmo movimento, viver no presente e viver com serenidade. No presente ele se desvencilha dos medos que habitam essas duas dimensões irreais do tempo, que são o passado e o futuro.<br />
<br />
Para viver bem, é preciso superar os medos e isso se chama sabedoria. “A coisa mais fácil do mundo é encontrar diferenças. Difícil é harmonizá-las.” Palavras do Dalai Lama, de quem também acrescento mais duas assertivas para concluir: “É indispensável fazer com que cada dia de nossa vida tenha um sentido.” E que nosso trabalho tenha um propósito dignificante para cada um de nós. “É sempre possível mudar. Mas vencer emoções e pensamentos negativos requer disciplina e tempo. Comece agora.”<br />
<br />
Texto de Luiz Carlos Moreno originalmente publicado na revista <em>Profissão Mestre</em> de março de 2009.</span></div>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-72777960877591402732011-03-25T12:28:00.001-07:002011-03-25T12:30:37.669-07:00O professor (in)feliz<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
No gabinete docente da Esefap (sala destinada aos professores para que pesquisem, discutam a condição acadêmica e orientem seus alunos), há um quadro na parede com a seguinte frase: “Feliz aquele que transmite o que sabe e aprende o que ensina”. Feliz a poetisa Cora Coralina que, a meu ver, sintetizou numa pequena frase a natureza docente. A frase carregada de poesia, hoje em dia, vale mais do que nunca. O cenário que se apresenta, repleto de obstáculos de toda ordem, faz com que o professor que consegue concluir o conteúdo ao final da aula sinta-se um felizardo. </div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A tragédia é conhecida: implantação de sistemas de ensino avançados sem considerar a necessária adaptação do professor, do próprio aluno e sua família; desvalorização da profissão em razão, principalmente, dos baixos salários, configurando-se em desestímulo ao ingresso na profissão. Tal realidade, que não apenas atinge, mas define principalmente o ensino básico, é tensionada por outro grave componente: uma geração de crianças cujo individualismo e competitividade são expressos numa agressividade cotidiana, e não apenas entre seus colegas. Uma geração que parece ameaçar pais e professores. </div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Dois ótimos filmes refletem bem esta agressividade da infância e da juventude atuais: A Onda e O Dia da Saia. Não à toa, o primeiro é uma produção alemã e, o segundo, francesa. Esta situação é “globalizada”, pois se vê no mundo todo. Ambos produzidos em 2008 provocaram acaloradas discussões nos meios políticos e educacionais europeus. Filmes que, obrigatoriamente, devem constar na videoteca de todo professor! As duas produções ajudam a refletir sobre os riscos inerentes à condição docente no século 21. Na realidade, A Onda, baseado em fato real, apresenta um professor de história explicando o nazi-fascismo a seus alunos. Para isso, reproduz em sala de aula a atmosfera da época, e nessa experiência pedagógica arriscada... Bem, é melhor você assistir ao filme. Mas observe como a condição humana está à flor da pele dos estudantes.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span><personname productid="Em O Dia" w:st="on">Em O Dia</personname> da Saia, com a belíssima atriz Isabele Adjani como professora de uma turma de adolescentes, os riscos, a violência, a agressividade verbal não são provocados, pois já compõem seu dia a dia com aqueles jovens. Esse filme é trágico e absurdo, belo e sensível, tão verdadeiro que se aproxima de um documentário. A professora Sônia Bergerac, esgotada por vivenciar cotidianamente aquela situação tensa, depara-se com um fato inusitado: ao discutir com um aluno, uma arma cai ao chão. E é na arma que Sônia se apoia para recompor sua autoridade frente à turma. Em meio a passagens trágicas, a professora levanta questões como autoritarismo, preconceito (a turma é composta por negros, mulheres, árabes, judeus), violência e, claro, educação: “Vocês são marginalizados pela sociedade e a única saída que têm para vencer esta condição é estudando”, diz, atônita, ao ver que o universo humano se refletia nas disputas de poder, condições de gênero, raça e de religião naquela sala.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Sônia, que vê na arma a única saída para exercer seu ofício, é o contrassenso <personname productid="em pessoa. Mas" w:st="on">em pessoa. Mas</personname> se O Dia da Saia parece nos dizer que a condição humana é um páreo duro à condição docente, valoriza ainda mais o seu papel: sem a presença do professor, seríamos mais animalescos, selvagens, incivilizados.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">Texto de Robinson Ricci, diretor-geral e de Comunicação Institucional das Faculdades Esefap, de Tupã (SP). O autor também é graduado <personname productid="em Comunicação Social" w:st="on">em Comunicação Social</personname> pelas Faculdades Casper Líbero.</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">E-mail: robinson.ricci@esefap.edu.br</div>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-84710216018159192742011-03-24T19:04:00.000-07:002011-03-24T19:04:01.053-07:00Saúde do Trabalhador: as dez doenças que mais afastam as pessoas do trabalho<table border="0" bordercolor="#111111" cellpadding="0" cellspacing="0" id="destaque" style="border-collapse: collapse;"><tbody>
<tr><td align="center" style="font-family: Verdana; font-size: 10pt; font-weight: bold;" width="80%"></td></tr>
<tr><td width="100%"></td></tr>
<tr><td style="font-family: Verdana; font-size: 1mm;" width="100%"><br />
</td></tr>
<tr valign="top"><td style="text-align: justify;" width="100%"><div style="color: #666666;"><em><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Dores nas costas, no joelho, hérnia e depressão lideram o ranking feito pelo IG</span></em></div><div style="color: #666666;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Levantamento inédito feito pelo IG Saúde mostra o ranking das dez doenças que mais afastaram os trabalhadores do serviço em 2010 e resultaram em 571.042 licenças trabalhistas, uma média de 65 por hora.</span></div><div style="color: #666666;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A lista foi produzida pela reportagem com base nos registros oficiais previdenciários, compilados pelo Ministério da Previdência Social e são referentes às licenças trabalhistas que tiveram duração igual ou superior a 15 dias. Para os especialistas, os dados sobre os problemas de saúde que mais resultaram em ocorrências têm uma dupla relação de causa e efeito.</span></div><div style="color: #666666;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Da mesma forma que dor nas costas, joelhos machucados, hérnia inguinal, depressão, mioma uterino, varizes, doença isquêmica do coração, hemorragia no início da gravidez, câncer de mama e bexiga caída são líderes – nesta ordem – em fazer com que as pessoas fiquem afastadas de seus cargos, estes problemas também podem ser reflexo das más condições do ambiente de trabalho.</span></div><div style="color: #666666;"><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Ranking</span></strong></div><div style="color: #666666;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A líder absoluta em causas de afastamento no trabalho é a dor nas costas, responsável por quase 160 mil licenças anuais. Para o presidente do comitê de coluna da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (Sbot), Luis Eduardo Munhoz, a abrangência de profissionais que podem ser acometidos por este problema justifica a liderança. “Desde funcionários que precisam carregar muito peso no serviço a pessoas que passam horas em frente ao computador em postura inadequada, todos são suscetíveis”, diz o especialista.</span></div><div style="color: #666666;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Problema no joelho rende 107 mil afastamentos do trabalho por ano. Articulação é fragilizada por envelhecimento, excesso de peso e exercícios inadequados. Os trabalhadores brasileiros, em qualquer categoria, estão mais velhos e mais gordos. Os que não são sedentários – este grupo é apenas 20% da população brasileira – em sua maioria fazem exercícios físicos sem orientação especializada.</span></div><div style="color: #666666;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Hérnia inguinal afasta 80 mil do trabalho por ano. Problema de saúde é agravado por negligência pessoal, obesidade e esforço físico extremo e ocupou o terceiro lugar na lista de doenças que mais comprometem a profissão. O esforço físico extremo pode culminar na hérnia inguinal que se manifesta inicialmente, em geral, com um carocinho na região da virilha”, explica Côrrea. “Pode vir acompanhado com dor ou não, mas o fato é que a demora para procurar ajuda médica resulta nos casos mais graves, que são aqueles em que há até ruptura do tecido da pele”, explica o médico. Segundo ele, a piora do quadro é lenta e progressiva. Por isso, os afastamentos do trabalho por mais tempo coincidem com os pacientes que demoraram mais para procurar ajuda.</span></div><div style="color: #666666;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">A depressão aparece em quarto lugar na lista de doenças mais impactantes no exercício profissional. Não bastasse isso, especialistas afirmam que ela está de mãos dadas com todos os problemas de saúde trabalhistas. Em 2010, foram 55 mil afastamentos por 15 dias ou mais por causa de quadros depressivos. Este problema de saúde mental pode ter sintomas físicos e um exemplo é a dor nas costas, a líder de afastamentos do trabalho.</span></div><div style="color: #666666;"><em><strong><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: Portal IG – 22/03/2011</span></strong></em></div><div style="color: #666666;"><br />
</div></td></tr>
</tbody></table>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-5083898106509483782011-03-21T13:34:00.000-07:002011-03-21T13:34:01.959-07:00<span style="font-size: large;">" O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria, se aprende é com a vida e com os humildes"</span> (Cora Coralina)Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-18541995291982870142011-03-18T11:12:00.000-07:002011-03-18T11:12:10.728-07:00Caros colegas,<br />
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Estive ausente por motivo de doença (mãe). Em breve retornarei com novos posts.<br />
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Um grande abraço.<br />
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SâmiaSâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-91047872021583629222011-02-24T14:55:00.000-08:002011-02-24T14:55:53.473-08:00São Paulo reprova professores que tiveram depressãoCaros colegas,<br />
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Cada dia que passa eu fico mais estarrecida com as situações constrangedoras que frequentemente o professor passa. Se não bastassem as situações de violência física e moral, baixos salários, falta de reconhecimento, vejam a matéria do Estadão: <a href="http://estadao.br.msn.com/ciencia/artigo.aspx?cp-documentid=27773859">http://estadao.br.msn.com/ciencia/artigo.aspx?cp-documentid=27773859</a> . <br />
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Que falta de respeito!Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-27700611578258949532011-02-24T06:09:00.000-08:002011-02-24T06:09:30.761-08:00Refletindo<div style="text-align: center;"><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">"A educação é um ato de amor, por isso um ato de coragem. Não pode temer o debate, a análise da realidade. Não pode fugir à discussão criadora, sob pena de ser uma farsa"</span> </span></div><div style="text-align: center;">(Paulo Freire)</div>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-77498740744710479572011-02-24T05:39:00.000-08:002011-02-24T05:39:58.525-08:00A mochila do professorCaros colegas,<br />
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Li um texto interessantíssimo sobre formação de professores e compartilharei com você. Acessem o endereço : <a href="http://www.lideresemgestaoescolar.org.br/ideiasemeducacao/blog/a-mochila-do-professor">http://www.lideresemgestaoescolar.org.br/ideiasemeducacao/blog/a-mochila-do-professor</a><br />
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Uma ótima leitura para todos!!!<br />
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Registrem as suas considerações.Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-59943607299971499052011-02-21T16:00:00.000-08:002011-02-21T16:00:36.943-08:00Pensamento do dia!"Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão" (Paulo Freire)Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-89927626311021772892011-02-16T12:57:00.000-08:002011-02-16T12:57:57.074-08:00FÁBULA DO CAMELO<span style="font-family: 'Times New Roman'; font-size: 12pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;"> <div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: left; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: Arial;">Uma mãe e um bebê camelo estavam por ali, à toa, quando de repente o bebê camelo perguntou: </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>- Por que os camelos têm corcovas?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>- Bem, meu filhinho, nós somos animais do deserto, precisamos das corcovas para reservar água e por isso mesmo somos conhecidos por sobreviver sem água.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>- Certo, e porque nossas pernas são longas e nossas patas arredondadas?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>- Filho, certamente elas são assim para permitir caminhar no deserto. Sabe, com essas pernas longas eu mantenho meu corpo longe do chão do deserto que é mais quente que a temperatura do ar e assim fica mais longe do calor. Quanto às patas arredondadas eu posso me movimentar melhor devido à consistência da areia! – disse a mãe.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>- Certo! Então, por que nossos cílios são tão longos? De vez em quando eles atrapalham minha visão.</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>- Meu filho! Esses cílios longos e grossos são como uma capa protetora para os olhos quando atingidos pela areia e pelo vento do deserto! – respondeu a mãe com orgulho. </span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><span style="font-family: Arial;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>- Tá! Então a corcova é para armazenar água enquanto cruzamos o deserto, as pernas para caminhar através do deserto e os cílios são para proteger meus olhos do deserto. Então, o que é que estamos fazendo aqui no zoológico?</span></div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial;">Reflexão:</span></b><span style="font-family: Arial;"> Habilidade, conhecimento, capacidade e experiência só são úteis se você estiver no lugar certo! Você está no lugar certo?</span></div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Arial; font-size: 10pt;">Autor desconhecido</span></b></div><div align="left"></div></span>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-41064625622925305522011-02-10T12:28:00.000-08:002011-02-10T12:28:48.796-08:00Valorização<div style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: large;">"Não há resgate possível para a educação no Brasil, e portanto para o desenvolvimento, sem a valorização do professor. <strong>Na cabeça, no coração e no bolso</strong>". </span></div><div style="text-align: center;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">(Gabrilel Chalita)</span></div>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-42402113964367153752011-02-10T09:33:00.000-08:002011-02-10T09:40:24.738-08:00Condições de trabalho na escola<div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O trabalho na escola <span style="color: #191919; font-family: Arial; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-fareast-language: PT-BR;">ao longo dos anos tem se modificado...O papel do professor ganhou novas proporções. Foi necessário ajustes, acompanhar as novas tecnologias, as mudanças sociais, os novos modelos de família. Atrelado a esses fatores vieram também as cobranças, seja por parte da sociedade, da família, do aluno, do sistema e da própria escola. É bem verdade que não nos prepararam para tanta mudança. A conseqüência disso tudo, pode ser observado no alto índice de afastamentos para tratamento de saúde. A saúde física e mental do professor e dos demais componentes da escola foi comprometida. Necessitamos urgente de espaços para discutirmos as questões de saúde e trabalho, buscando juntos, melhoria na qualidade de vida e de trabalho dos profissionais da educação.</span></span></div>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-34967409082818048612011-02-09T04:40:00.000-08:002011-02-09T04:40:52.236-08:00Assédio Moral no Trabalho III<div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Consequências à saúde provocadas pela violência moral no trabalho.</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Na maior parte do tempo o trabalhador convive em silêncio com o seu sofrimento e com forte depressão. Quando adoece em função do trabalho, tem a sensação de que a culpa é sua. Os sintomas mais frequentes são: a depressão, angustia, perda da auto-estima, crises de identidade, sentimento de exaustão, sentimento de culpa, pensamentos suicidas e uso abusivo de álcool ou drogas. Os sintomas físicos mais frequentes são: cansaço habitual, insônia, aumento da pressão arterial, diabetes, problemas digestivos, problemas de pele, crises asmáticas, dores de cabeça frequentes, tonturas, tensão e dores musculares crônicas, tremores e palpitações. </span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><strong><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O que fazer?</span></strong></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O trabalhador jamais deve demitir-se. É importamtemque que ele compartilhe a sua situação com os companheiros de trabalho, com familiares e amigos. É fundamental se fortalecer emocionalmente, tentar ser ouvido e manter-se forte. É importante pedir esclarecimentos, reunir provas, tirar cópias de documentos, anotar agressões, inclusive as testemunhas que as presenciaram.</span></div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Fonte: Folder Assédio Sexual, Assédio Moral e Práticas Racistas no Trabalho - Núcleo de Projetos e Pesquisas do CEREST/TO.</span></div>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-30951853667130597842011-02-07T11:57:00.000-08:002011-02-07T11:57:00.608-08:00Assédio Moral no Trabalho II<div style="text-align: justify;">Como o Assédio Moral se manifesta?</div><ul><li><div style="text-align: justify;">Recusa na comunicação direta entre o assediador e o trabalhador assediado.</div></li>
<li><div style="text-align: justify;">Segregação física, ou seja, casos em que o trabalhador é colocado em local isolado, impedindo o trabalhador de se expressar, sem explicar os motivos.</div></li>
<li><div style="text-align: justify;">Despromoção injustificada, onde o trabalhador perde vantagens ou postos que já havia conquistado.</div></li>
<li><div style="text-align: justify;">Imposição de condições e regras de trabalhos específicos ao trabalhador, onde são exigidas tarefas diferentes das que são cobradas aos demais, mais trabalhosas ou mesmo inúteis.</div></li>
<li><div style="text-align: justify;">Exigencias de tarefas impossíveis de serem cumpridas.</div></li>
<li><div style="text-align: justify;">Não atribuição de tarefas, deixando o trabalhador ocioso, provocando uma sensação de inutilidade e incompetência.</div></li>
<li><div style="text-align: justify;">Fragilização, ridicularização, inferiorização, humilhação pública do trabalhador.</div></li>
<li><div style="text-align: justify;">Manipulação da informação, de forma a não ser repassada com antecedência necessária ao trabalhador, </div></li>
<li><div style="text-align: justify;">Arbitrariedade, como trocar de horários ou turnos sem o consentimento ou conhecimento do trabalhador. </div></li>
<li><div style="text-align: justify;">Estabelecimento de vigilância e/ou perseguição ao trabalhador.</div></li>
<li><div style="text-align: justify;">Contagem de tempo ou limitação do tempo e número de vezes em que o trabalhador permanece no banheiro.</div></li>
<li><div style="text-align: justify;">Comentários de mau gosto quando o trabalhador vai ao médico.</div></li>
<li><div style="text-align: justify;">Proibição de tomar cafezinho ou redução do horário das refeições.</div></li>
<li><div style="text-align: justify;">Advertência em razão de atestados médicos.</div></li>
<li><div style="text-align: justify;">Colocação de um trabalhador controlando o outro, fora do contexto da estrutura hierárquica da empresa, espalhando assim, a desconfiança e buscando evitar ou romper a solidariedade entre eles.</div></li>
</ul><div style="text-align: justify;">Fonte: Folder Assédio Sexual, Assédio Moral e práticas Racistas no Trabalho - Núcleo de Des. de Projetos e Pesquisasdo CEREST/TO</div>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-12148343045424418222011-02-04T10:28:00.000-08:002011-02-04T10:28:34.090-08:00Assédio Moral no Trabalho<div style="text-align: justify;">O assédio moral ou violência moral no trabalho traduz um jogo de poder que violenta, humilha e intimida pelo medo, repercutindo sobre a saúde física e mental da classe trabalhadora. Não há agressão física. É uma sequência de atitudes, gestos e palavras injustas ou excessivas, que deprimem, destroem a autoconfiança e podem levar à morte. O assédio moral no mundo do trabalho é toda e qualquer conduta abusiva, manifestando-se, sobretudo, por comportamentos, palavras, atos, gestos, escritas, que possam trazer dano à personalidade, à dignidade, à integridade física ou psiquica de uma pessoa, por em perigo seu emprego, degradar e desumanizar seu ambiente de trabalho.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Fonte: Folder sobre Assédio Sexual, Assédio Moral e práticas Racistas - Núcleo de Des. de Projetos e Pesquisas do CEREST/TO</div>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-18745245388225931312011-02-04T06:41:00.000-08:002011-02-04T06:41:39.799-08:00Serviço à disposição do trabalhador<div style="text-align: justify;">Os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) promovem ações para melhorar as condições de trabalho e a qualidade de vida do trabalhador por meio da prevenção e vigilância. Existem dois tipos de Cerest: os estaduais e os regionais.<br />
<br />
Cabe aos Cerest capacitar a rede de serviços de saúde, apoiar as investigações de maior complexidade, assessorar a realização de convênios de cooperação técnica, subsidiar a formulação de políticas públicas, apoiar a estruturação da assistência de média e alta complexidade para atender aos acidentes de trabalho e agravos contidos na Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho e aos agravos de notificação compulsória citados na Portaria GM/MS nº 777 de 28 de abril de 2004.</div><div style="text-align: justify;"><br />
</div><div style="text-align: justify;">Contatos: CEREST - Tocantins (63) 3218-4010 <a href="mailto:cerest@saude.to.gov.br"><strong><span style="color: #3366cc;">cerest@saude.to.gov.br</span></strong></a> </div>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6023643756150382795.post-36716498841630156352011-02-01T16:52:00.000-08:002011-02-01T16:52:23.363-08:00A SÍNDROME DE BURNOUT E O TRABALHO DOCENTE<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Professores tem sido alvo de diversas investigações, pois no exercício profissional da atividade docente encontram-se presentes diversos estressores psicossociais, alguns relacionados à natureza de suas funções, outros relacionados ao contexto institucional e social onde estas são exercidas. Estes estressores, se persistentes, podem levar à Síndrome de Burnout, considerada por Harrison (1999) como um tipo de estresse de caráter persistente vinculado a situações de trabalho, resultante da constante e repetitiva pressão emocional associada com intenso envolvimento com pessoas por longos períodos de tempo. Burnout em professores afeta o ambiente educacional e interfere na obtenção dos objetivos pedagógicos, levando estes profissionais a um processo de alienação, desumanização e apatia e ocasionando problemas de saúde e absenteísmo e intenção de abandonar a profissão (Guglielmi & Tatrow, 1998).Vários autores (Byrne, 1991; Farber, 1991; Keltchtermans, 1999; Woods, 1999; Lens & Jesus, 1999; Moura, 1997) têm realizado estudos com professores primários, secundários, universitários e de escolas especiais, tendo proporcionado consistência com relação aos resultados obtidos e gerando modelos explicativos importantes sobre sua ocorrência. A severidade de burnout entre os profissionais de ensino já é, atualmente, superior à dos profissionais de saúde, o que coloca o Magistério como uma das profissões de alto risco (Iwanicki & Schwab, 1981; Farber, 1991).</span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: right;"><span class="Apple-style-span" style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mary Sandra Carlotto</span></div>Sâmia Carvalhohttp://www.blogger.com/profile/10615788614559402945noreply@blogger.com2